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terça-feira, 25 de março de 2008

Páscoa?

Eu imagino Paulo como uma pessoa bem razoável. Ele era um cara que gostava de fatos, de provas, do que era óbvio. Se ele fosse vivo hoje, acho que seria tipo aquele Professor da faculdade com uma Pós, dois Mestrados e 7 Doutorados, pra quem você paga mó pau e quem você admira pela inteligência, objetividade e conhecimento e que, com certeza, você gostaria de ter como seu orientador!

Imagine um dia se o Prof. Dr. Paulo "de Damasco" chegasse na sala de aula, antes do feriado prolongado, e afirmasse que sabia qual era o motivo real da Páscoa (que era Jesus Cristo, Aquele famoso que morreu na cruz)? E mais ainda, que Ele cria e sabia, com toda certeza e com todo conhecimento que ele tem, que esse tal de Jesus estava vivo hoje? Louco, não?
Você poderia tentar combater a todo custo a "idéia" de que Jesus não estava morto. Poderia tentar convencer Paulo usando todos os seus melhores argumentos, usando até equações ou fórmulas, diferentes teóricos e teses científicas. Poderia contar uma história melhor, dizendo que na verdade, a Páscoa se trata de um coelhinho, que por algum motivo estranho e especial, distribui ovos e de chocolate (!?). Poderia prometer abastecê-lo com ovos de Páscoa pro resto da sua vida! Ou dizer que a Páscoa só existe como desculpa pra se ter um feriado. Poderia, também, ameaçar processá-lo e dar um jeito dele ser demitido da sua facu, afinal, quem quer um professor-doutor-orientador desse tipo?

Mas Paulo não só conhecia a verdade de ouvir falar, como as muitas teorias que ele dominava ou até desenvolvia. Ele VIU a verdade. O tal de Jesus que tinha morrido na cruz… foi lá.. e PÁ! Falou com ele… Talvez se o coelhinho da Páscoa tivesse ido pessoalmente encontrar com ele… a história seria diferente. Mas não é o caso.
Eu gostaria de ter Paulo como professor na minha sala de aula. Mas como não dá, me contento em ter acesso às afirmações e "idéias" dele pela Bíblia.
Mas de uma coisa eu sei (e isso infelizmente eu não aprendo na sala de aula e nem na ISTO É): o Cristianismo de Paulo (o Cristianismo das Escrituras) é verdadeiro, legítimo, real, inegável e atual. Não é só uma "idéia", ou mais uma das muitas alternativas oferecidas por aí. Se a Bíblia (o Novo Testamento, em especial) fosse só sobre um cara bacana, gente boa, e com poderes mágicos, que foi morreu, mesmo sendo inocente, dizendo que nem louco que ia fazer isso por amor à humanidade e pra salvá-la do pecado, a gente ia ter só mais uma história de um herói ou mártir ou vítima de violência por não ser socialmente aceito.

Mas não é disso que a Bíblia trata. Ela é baseada em fatos reais. A cruz foi real, o sofrimento foi real, o sacrifício foi real, e (a melhor parte) a ressurreição também. É a história/prova de uma expressão extrema de amor com um final mais do que feliz!

Pode parecer absurdo você basear toda a sua vida, decisões, idéias, valores e sonhos, e ainda ter que passar o feriado pensando nisso. Mas a Cruz mostra isso. O túmulo vazio também. Como encontramos no texto de Lucas 24.6, "Ele não está aqui, mas ressuscitou".
Não existe verdade melhor e mais real que essa. Afinal, ela é baseada em fatos reais.
Paulo garante… e eu também.

Escrito por PIT (http://www.celva.net/)


eu gostei por isso copiei.

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